Trabalhadora da Seara em SC sofre assédio moral e físico.
Auxiliar de produção relata prática de assédio moral e físico por parte do Operador de Máquina/Apoio de linha, que colocou propositalmente mais pescoços na linha de produção para inviabilizar o horário de janta da trabalhadora. Nas suas palavras, a trabalhadora disse que ele ria, confessava e "contava para as pessoas que encheu o negócio de pescoço pra mim ficar até depois da janta".
Além disso, também relatou a maneira indevida no trato com trabalhadores abaixo do seu cargo, mexia nos celulares das pessoas e destratava os outros e as humilhava publicamente. A trabalhadora aponta que esse foi um dos motivos de desistir do trabalho, por conta do desgaste emocional.